Você se lembra de quando os livros para colorir começaram a fazer sucesso? As livrarias ficaram lotadas deles, os lápis de cor se esgotaram e todo mundo tinha pelo menos um para se distrair. Eu fui uma dessas pessoas. Achei “O Jardim Secreto” lindo e fui logo comprando.
Só tem um problema: eu nunca colori uma página! Na teoria a ideia de ficar pintando e relembrando a infância me parecia, de fato, algo bem tranquilizante. Na prática, eu não tinha paciência pra sentar e pintar.
Sou a favor de todos os tipos de livros: autoajuda, de colorir, de preencher, de apenas ler, com ilustrações, sem… Para mim, o que importa, é que as pessoas leiam e frequentem livrarias. Todo o resto é bônus!